Com 81,9% vivendo em áreas acessíveis apenas a pé, de bicicleta ou de moto, Rocinha tenta driblar a deficiência no ir e vir


“Você acha que mudança é só chamar caminhão? Aqui é diferente, filhão. Os caras colocam sofá nas costas como se fosse mochila escolar”, diz o criador de conteúdo digital Ruan Juliet, num vídeo publicado nas redes sociais. Morador da Rocinha, na Zona Sul do Rio, o jovem de 21 anos mostra o cotidiano da maior comunidade do país, segundo o Censo 2022 do IBGE. Ali, 81,9% dos moradores vivem em áreas acessíveis apenas a pé, de bicicleta ou de moto — um retrato da precariedade da mobilidade. O percentual é o dobro da média das favelas do município do Rio (40,6%) e quatro vezes o registrado nas comunidades brasileiras em geral (19,2%).



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