— De maneira geral, estamos colocando um segmento desse tamanho e com essa demanda à disposição do crime organizado. Com a última proibição e o começo das operações da Polícia Federal contra esse crime, o produto entrou, digamos, numa dinâmica típica de produto proibido. Primeiro focado nas tabacarias, em lojas de conveniência e, mais recentemente, em operações visando a sites eletrônicos de venda, o grosso do comércio deste produto — afirmou Piquet.





